É notória a dependência do ser
humano frente ao objeto desde os primórdios. Utilizamos os objetos para
facilitar a nossa vida ou simplesmente deixa-la mais prazerosa, desde uma
função objetiva ou não. Ou como na Declaração dos Direitos Objetivos, a escravização
dos objetos.
Com a Revolução Industrial o
avanço técnico dos objetos evoluiu muito rapidamente, deixando o seu progresso,
humano e tecnológico, dependentes dos objetos, assumindo complexidade
suficiente para escapar do controle humano. O que nos cabe refletir no século
XXI sobre o avanço tecnológico dos objetos em um futuro, em especial os
denominados autônomos, ou sejam, já não são dependentes do ser humano com o uso
de sua inteligência artificial que se auto evolui, saber compreender como queiramos
que eles funcionem, como “pensam”, se tomam decisões por conta própria ou
pré-programados para determinado tipo de interesse de seu programados. Ou mais,
se as suas decisões não terão intenção de beneficiar ou servir à humanidade,
nas aos próprios objetos. Levando a um tipo de “Revolução dos Objetos” como um
filme de Matrix ou em uma obra de George Orwell.
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